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sábado, 8 de novembro de 2008

Vem chegando o Verão


Nessa nova seção vocês vão encontrar um trabalho
que recebeu muita dedicação da artesã
e muito apoio da família e dos amigos,
a quem agradeço publicamente.


Uma coleção de roupas e acessórios artesanais com personalidade


Sinhá Niña inspirou-se nas vestimentas usadas nas religiões afro-brasileiras,
fez uso de técnicas de confecção manuais,
utilizou materiais simples e naturais,
para apresentar
os “Olhos de Xangô”

Tudo começou certo dia


quando dois grandes amigos resolveram unir ordens e forças.

De lá prá cá surgiram vários trabalhos inspirados em vestimentas de celebrações

Sinhá Niña mudou a grafia


mas manteve a alma

Nesta coleção - Olhos de Xangô -

Sinhá trabalha com referências

tiradas de vestes africanas
















Aposta

nas transparências

e na fusão de tecidos naturais,



fios e fitas,



misturados a detalhes garimpados em brechós






A simplicidade


do material utilizado, aliada a uma das técnicas artesanais mais consagradas entre as Artes Manuais, o Crochê, resultou em um tecido fascinante, tanto pela maciez, quanto pela elasticidade, beleza plástica, versatilidade e economia.
Mais uma vez bastou trocar a agulha pelos dedos e contar com os fios Narciso, Mambo, Marrocos, todos fáceis de serem encontrados em lojas de armarinhos.



O crochê gigante, que é como Sinhá Niña identifica esse resultado, ficou muito bem adaptado a outros tecidos como o crepe , a malha de algodão e o pano fralda.






Inspirada


por personagens da cultura afro-brasileira
que Sinhá conheceu
ao longo desses anos de passeio pela Terra,
deixou-se levar para
o Encantado das Águas Doces.

De lá surgiram







caftans e faixas em várias formas de ser
















Seja Iara, seja Deusa







Tenha sempre Guardião







E


como lá dentro já estava,
na mata foi espiar

Caboclo

com Peito de Aço


Caboclo







com Cobra Coral



Divin@s









Logun, Oya







e Ewa







Vestiam Luz

como em asas de borboletas





transparentes e coloridas

no encantado daquele lugar



E quanto mais se embrenhava







mais lá dentro encontrava



Torcidos por todos os cantos,
Velhos troncos mirando o mar